Pessoal, hoje é aniversário do Ricardo, o Super-Homem. :-)
Deixem recadinhos para ele.
Somos a galera que trabalha ou que já trabalhou no SIBES e no SIBEC. Os amigos estão por aqui também...
sexta-feira, setembro 24, 2004
quarta-feira, setembro 22, 2004
terça-feira, setembro 21, 2004
sexta-feira, setembro 17, 2004
Querem ficar malucos?
Pessoa, hoje é sexta-feira. YESSSS!!! :-)
Para discontrair um pouquinho, um joguinho: cliquem aqui.
O sentido dos movimentos do mouse foi invertido. Vocês têm que sair de onde estão e seguir a trilha branca até o goal (é, assim, em inglês -- bem chique).
Mas tomem cuidado para não se estressarem pois é uma das coisas mais irritantes que já vi.
Acho que até ganha daquele joguinhos das moscas, que a Tábata indicou.
Arghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
:-)
Outra coisa legal é esta foto de satélite do Rio. Dá até para ver os carros estacionados na Lagoa. Muito legal!
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Mas tomem cuidado para não se estressarem pois é uma das coisas mais irritantes que já vi.
Acho que até ganha daquele joguinhos das moscas, que a Tábata indicou.
Arghhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
:-)
Outra coisa legal é esta foto de satélite do Rio. Dá até para ver os carros estacionados na Lagoa. Muito legal!
sábado, setembro 11, 2004
Mensagens instantâneas substituirão e-mail,diz Pew
SÃO PAULO - As mensagens instanâneas podem ultrapassar o e-mail muito em breve e se transformar na principal forma de comunicação eletrônica entre as pessoas. É o que prediz o instituto de pesquisas Pew Internet & American Life Project.
Segundo o estudo, 53 milhões de americanos acima de 18 anos usam programas como o ICQ e o MSN Messenger para se comunicar, inclusive no ambiente de trabalho, o que significa 42% dos internautas daquele paÃÂÂs usando este tipo de sistema. Mais: diz que 24% dos entrevistados - 12 milhões de pessoas - usam muito mais os mensageiros instantâneos do que o e-mail.
A Pew Internet descobriu que jovens adultos e fãs de novas tecnologias aparecem entre os aficionados por mensagens instantâneas: 62% dos americanos entre 18 e 27 anos usam estes programas, e 45% deles usam mais o mensageiro do que o e-mail.
O estudo aponta o uso dos IMs no ambiente de trabalho por 21% dos americanos, promovendo a cooperação entre funcionários e aumentando a produtividade das equipes. Mais: 40% disseram usar o serviço mais para trocar mensagens com colegas de trabalho, enquanto 33% responderam que usam a ferramenta para falar com a famÃÂÂlia. "As mensagens instantâneas se transformarão na ferramenta padrão para escritórios em poucos anos", acredita Lee Rainie, diretor da Pew.
"Não há dúvida de que o uso dos IMs vai se intensificar. Os americanos mais jovens, em particular, incorporaram o programa em suas vidas de múltiplas formar, e usam as mensagens instantâneas para manter contato com os amigos, organizar reuniões de trabalho e para trocar arquivos", explica a pesquisadora Amanda Lenhart.
Segundo o estudo, 53 milhões de americanos acima de 18 anos usam programas como o ICQ e o MSN Messenger para se comunicar, inclusive no ambiente de trabalho, o que significa 42% dos internautas daquele paÃÂÂs usando este tipo de sistema. Mais: diz que 24% dos entrevistados - 12 milhões de pessoas - usam muito mais os mensageiros instantâneos do que o e-mail.
A Pew Internet descobriu que jovens adultos e fãs de novas tecnologias aparecem entre os aficionados por mensagens instantâneas: 62% dos americanos entre 18 e 27 anos usam estes programas, e 45% deles usam mais o mensageiro do que o e-mail.
O estudo aponta o uso dos IMs no ambiente de trabalho por 21% dos americanos, promovendo a cooperação entre funcionários e aumentando a produtividade das equipes. Mais: 40% disseram usar o serviço mais para trocar mensagens com colegas de trabalho, enquanto 33% responderam que usam a ferramenta para falar com a famÃÂÂlia. "As mensagens instantâneas se transformarão na ferramenta padrão para escritórios em poucos anos", acredita Lee Rainie, diretor da Pew.
"Não há dúvida de que o uso dos IMs vai se intensificar. Os americanos mais jovens, em particular, incorporaram o programa em suas vidas de múltiplas formar, e usam as mensagens instantâneas para manter contato com os amigos, organizar reuniões de trabalho e para trocar arquivos", explica a pesquisadora Amanda Lenhart.
Renata Mesquita, do Plantão INFO
sexta-feira, setembro 10, 2004
Como proteger seu micro
Neste site tem um tutorial muito bom ensinando como detectar, eliminar e proteger a sua máquina de worms, adwares, spywares, trojans, etc... Eu gostei muito bom e espero que seja útil para vocês também: Guia Definitivo para Detecção, Eliminação e Proteção contra Malwares
Patrus volta atrás e diz que contrapartidas do Bolsa FamÃlia são essenciais
Isabel Braga - O Globo
BRASÃ�LIA - Depois de admitir que o controle sobre o Bolsa FamÃlia era deficiente e de dizer que as contrapartidas exigidas das famÃlias beneficiadas não eram um critério essencial do programa, o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, recuou nesta quinta-feira e prometeu tomar medidas rigorosas para que crianças cujos pais recebem a ajuda do governo freqüentem a escola. Patrus disse ainda que na semana que vem vai assinar um ato com o ministro da Saúde, Humberto Costa, para condicionar a entrega da bolsa a iniciativas da área de saúde para garantir o acompanhamento médico das crianças.
- O Bolsa FamÃlia é importante para garantir alimentos, mas é também uma polÃtica emancipatória e por isso estamos determinando que seja garantido que as crianças estejam na escola e tenham acompanhamento médico. Além das condicionalidades, que vamos cumprir, estejam certos, quero pedir à s pessoas que se tornem fiscais do Bolsa FamÃlia e do cadastro do governo. O programa é referência, mas recebemos crÃticas, como no caso das condicionalidades, mas estamos tocando o projeto e trabalhando para aperfeiçoar - afirmou o ministro.
Patrus se reúne hoje à tarde com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando deve explicar por que o controle do programa teria sido deixado de lado. Ontem, Lula mostrou estar preocupado com as falhas detectadas no controle da freqüência dos alunos beneficiados pelo programa. Segundo assessores, o presidente determinou ao ministro que tome providências urgentes para resolver o problema e disse que a presença das crianças na escola é um ponto importante do Bolsa FamÃlia e precisa ser controlada.
BRASÃ�LIA - Depois de admitir que o controle sobre o Bolsa FamÃlia era deficiente e de dizer que as contrapartidas exigidas das famÃlias beneficiadas não eram um critério essencial do programa, o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, recuou nesta quinta-feira e prometeu tomar medidas rigorosas para que crianças cujos pais recebem a ajuda do governo freqüentem a escola. Patrus disse ainda que na semana que vem vai assinar um ato com o ministro da Saúde, Humberto Costa, para condicionar a entrega da bolsa a iniciativas da área de saúde para garantir o acompanhamento médico das crianças.
- O Bolsa FamÃlia é importante para garantir alimentos, mas é também uma polÃtica emancipatória e por isso estamos determinando que seja garantido que as crianças estejam na escola e tenham acompanhamento médico. Além das condicionalidades, que vamos cumprir, estejam certos, quero pedir à s pessoas que se tornem fiscais do Bolsa FamÃlia e do cadastro do governo. O programa é referência, mas recebemos crÃticas, como no caso das condicionalidades, mas estamos tocando o projeto e trabalhando para aperfeiçoar - afirmou o ministro.
Patrus se reúne hoje à tarde com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando deve explicar por que o controle do programa teria sido deixado de lado. Ontem, Lula mostrou estar preocupado com as falhas detectadas no controle da freqüência dos alunos beneficiados pelo programa. Segundo assessores, o presidente determinou ao ministro que tome providências urgentes para resolver o problema e disse que a presença das crianças na escola é um ponto importante do Bolsa FamÃlia e precisa ser controlada.
quarta-feira, setembro 08, 2004
Bolsa-FamÃlia, sem escola
ALI KAMEL
ALI KAMEL é jornalista.
* Contribuição do Marcelo Pessoa
Mesmo os crÃticos de programas assistencialistas, como o Bolsa-FamÃlia, ficam confortáveis quando sabem que a contrapartida é a obrigatoriedade de manter os filhos na escola: o sujeito cuja renda familiar per capita é inferior a meio salário mÃnimo recebe até R$ 95, dependendo do número de filhos, desde que os faça freqüentar as aulas. Pois se prepare para a má notÃcia: não há contrapartida alguma, porque não há controle. Em 2002, apenas 13% das escolas informavam à Caixa Econômica a freqüência dos alunos. Hoje, o governo não divulga os números, mas tive acesso à informação de que o Ãndice é ainda menor, talvez zero. E sabe por que não há controle? Cabe à s professoras preencher um formulário e enviá-lo à Caixa, e a imensa maioria se recusa a fazê-lo, porque ninguém quer a pecha de dedo-duro. Fomos realmente ingênuos de acreditar que num paÃs como o Brasil um controle como este poderia existir: são 169 mil escolas de ensino fundamental, quase nenhuma com computador. Uma vez identificada como pobre e faminta, a famÃlia é inscrita num cadastro único, recebe pelo correio um cartão magnético da Caixa e começa a retirar o dinheiro. O governo pretende atender, até o ano que vem, a oito milhões de famÃlias. Considerando, por baixo, duas crianças por famÃlia, faça as contas de quantas cartas a Caixa deveria conferir todo mês, manualmente, para manter ou excluir o benefÃcio, se a professora se dispusesse a enviá-las. Trabalho insano. Portanto, esqueçamos essa coisa de que o Bolsa-FamÃlia mantém o aluno na escola. É mentira. Mas muitos devem estar pensando: pelo menos, o pobre faminto recebe uma ajuda mensal para viver melhor. Não é verdade. Como já disse aqui, o cadastro é feito pelas prefeituras, do jeito que elas querem. Os prefeitos cadastram a sua base eleitoral ou os pobres mais hábeis, aqueles capazes de conhecer o caminho das pedras do cadastramento. Os cidadãos abaixo da linha da pobreza, alvo do programa, têm ficado de fora. O perfil socioeconômico do cadastro prova isso: os beneficiados têm condições de vida bem melhores do que as dos pobres do público-alvo. E mesmo esse público-alvo é necessariamente menor do que os 54 milhões que o programa pretende atingir. Ser pobre é uma coisa; ser famélico, outra coisa. É dinheiro indo parar nas mãos erradas. E num processo sem fim. Quando o programa tiver atingido sua meta final (11,8 milhões de famÃlias), que governante correrá o risco eleitoral de cancelá-lo? Já vimos as conseqüências de polÃticas que distribuem benefÃcios a públicos-alvos errados. No Brasil, 40% do dinheiro pago em aposentadorias vão para os que estão entre os 45 e 60 anos de idade; na Espanha, 45% do dinheiro vão para os que estão com 70 anos. No Brasil, 50% do dinheiro pago em aposentadoria vão parar nos bolsos dos dez por cento mais ricos; na Espanha, ele é mais bem distribuÃdo por todas as faixas de renda. Ou seja, as aposentadorias no Brasil vão para os mais jovens e os mais ricos. Foram necessários dez anos para que a reforma da Previdência impedisse que essa injustiça se perpetuasse. Mas, ainda por um bom tempo, o governo gastará 65% do seu orçamento com previdência, impedindo que se invista mais em educação, saúde e infra-estrutura. Mas o governo parece não ter aprendido a lição. Anunciou, feliz, mais R$ 5,9 bi nas verbas para o social. Muita gente se regozijou. Eu fiquei estarrecido. No mesmo anúncio, o governo disse que as verbas destinadas a investimento seriam as mesmas de 2004: pouco mais de R$ 11 bilhões. Para o Bolsa-FamÃlia, o aumento foi exponencial. Em 2002, R$ 2,6 bi; em 2003, R$ 3,6 bi; em 2004, 5,3 bi; em 2005, 6,7 bi. De 2002 a 2005, um aumento de 158%! Para se ter uma idéia, o orçamento para educação em 2005 será de R$ 7,6 bi. Para o Fundef, fundo para o qual todos os estados contribuem e que tem sido visto como um avanço na educação, o governo federal destinou em 2004 R$ 446 milhões. No ano que vem, pretende transformar Fundef em Fundeb, para atender ao ensino básico. Para isso, além dos R$ 446 milhões do Fundef, vai desviar R$ 420 milhões do programa de alfabetização de jovens adultos e, como dinheiro novo, botar apenas mais R$ 470 milhões. Não sei como funcionará o Fundeb, mas 60% das verbas do Fundef devem ser usados em salário e o restante em reformas e construção de escolas. Faça as contas. O governo vai gastar R$ 6,7 bi com a esmola de R$ 95 do Bolsa-FamÃlia, dada a um público provavelmente errado, sem ao menos assegurar que as crianças estarão na escola, e apenas R$ 7,6 bi em educação. Sabe quanto vai gastar com capacitação de professores? R$ 83 milhões. Esmola não transforma nada, não muda o paÃs. Se, em vez disso, aplicasse tudo em ensino público faria uma revolução, duplicando os recursos da educação, a única coisa que muda a vida de um paÃs, de uma famÃlia, de um cidadão, tirando-o da pobreza. Sem esmolas. Como o governo sabe que não melhorará o ensino básico, propõe medidas absurdas, como reservar vagas nas universidades federais para alunos da rede pública. É como se confessasse: "O ensino público é ruim mesmo e nós não vamos melhorá-lo. Preferimos dar esmolas. Em compensação, você vai entrar na faculdade com mais facilidade." É triste. A universidade não é para ricos nem pobres, é para os mais bem dotados. A missão do governo é garantir ensino de qualidade para que todos, em igualdade de condições, possam disputar uma vaga na universidade. A atual polÃtica não melhorará o ensino básico e piorará o ensino superior. E o Brasil que suporte mais um tranco desses.
ALI KAMEL é jornalista.
* Contribuição do Marcelo Pessoa